sexta-feira, 2 de julho de 2010

UMA ESPERA SEM FIM

O tempo de uma espera que quase não chega.
O dia apenas começava,mas aquele silêncio parecia que o tempo parava e aquela sombria tristeza pairava sobre o meu olhar como se não tivesse um tempo determinado para ilusão de uma paixão que aconteceria diante de um abraço,um abraço que sentíamos que seria o vento que quando soprasse em direção a nós você sentiria uma magia sobre o ar e a velocidade do vento trazia você para mim,porque é em meus braços que o nosso amor transborda,como o soar de uma trombeta,o sangue que corre em minhas veias,uma lágrima que desliza sobre meu rosto e ainda que o calor aqueça todo meu corpo e meu vestido de seda todo molhado transpareça,como a sangria de uma coração que loucamente faria com as palavras gritante,que interrompia o silêncio do dia e simplesmente falaria a palavra mágica que o amor que sinto por ti é como a lágrima que caindo à noite não é correspondida e ao amanhecer a brisa me traz a você.

Maria Fleuma Meneses

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